terça-feira, 6 de abril de 2010

Educar para mudar


Ninguém nasce civilizado. O comportamento civilizado é aprendido pelo indivíduo a partir daquilo que os outros sujeitos mais experientes lhe ensinam; são esses sujeitos mais experientes que lhe indicam as formas convencionais, aceitáveis de se conviver em sociedade.

O processo educacional não se encerra na infância. Tem início quando o indivíduo nasce e só termina com sua morte. Sendo assim, enquanto vivem, os homens influenciam-se mutuamente, interferem no comportamento alheio e sofrem influências em seu próprio modo de ser. Conforme Kruppa, uma socióloga da atualidade, é a capacidade que os homens possuem de atuar junto a outros homens, ensinando e aprendendo, que torna a educação um fenômeno possível.

Podemos dizer HOJE, que as relações dos homens com a natureza, com os recursos naturais, com os animais e plantas são relações de incompreensão, uma convivência onde os benefícios são unilaterias. Somos totalmente dependentes de algo que destruimos gradativamente.

Precisamos buscar novas formas de nos relacionarmos com o meio ambiente, antes que seja tarde demais.
Aplicar novos processos, criar novas relações dos homens com a natureza e os recursos naturais, a Educação Ambiental tem um importante papel a desempenhar.

Na Conferência de Estocolmo, na Suécia, foi estabelecido que a Educação Ambiental deveria ser entendida como “uma abordagem multidisciplinar para novas áreas de conhecimento, abrangendo todos os níveis de ensino, incluindo o nível não formal, com a finalidade de sensibilizar a população para os cuidados ambientais”.

A Educação Ambiental deve ser tomada como um campo de estudos e de ações de importância fundamental no que se refere ao desenvolvimento de uma consciência preservacionista, assim como para a necessidade de se educar para o desenvolvimento pautado na sustentabilidade.

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